RAIZ DE BAOBÁ
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Raiz de Baobá
Sobre Raiz de Baobá
Raiz de baobá é sobre origem, sobre o poder de se manter conectado às raízes e sobre evoluir sem negá-las.
Com três singles do álbum lançados e mais 8 músicas já gravadas prestes a serem lançadas, Wanderson Lemos diz que esse trabalho é samba, swing das antigas e pagode.
sem mais.
Para o show com lançamento previsto para 7 de Abril com o patrocínio da "Lei Paulo Gustavo" da Secretaria de cultura do estado do Rio de janeiro, o cantor e compositor carioca promete cantar e tocar também muitas músicas de compositores que lutaram muito para que fosse possível a geração dele viver de música.
No repertório do grande baile, como ele mesmo chama o show Raiz de baobá, o público vai se deleitar também com composições de : Jorge Ben, Jorge Aragão, Arlindo Cruz, Djavan, João Bosco, Reinaldo, Zeca Pagodinho, João Bosco, Beth Carvalho, Fundo de Quintal e muito mais.
Para Wanderson Lemos essa é a forma de reverenciar estilos e artistas que o influenciaram a compor músicas como: Carolina Maria de jesus, Gravada por Didi Assis e Grupo Awrê (no teatro rival). Preta desnuda, gravada por Marcelo Amaro e Fabíola Machado. Dia de Reis, Gravada por Karla da Silva.Futebol com Batata, gravada pelo grupo Laço Forte. Que preta é essa gravada por Deco Ferreira, Descendo por Santa Teresa, gravada por Marcelo Amaro e João Donato, África negra, gravada por Wellington Luiz e muitas outras que passeiam por essas vertentes da música popular brasileira.
Para o álbum, homônimo do show, Wanderson trará uma mistura de músicas que falam da cultura popular como a já gravada anteriormente, "Que preta é essa!", que fala da vida de uma passista da Mocidade independente de Padre Miguel, que vive em meio a uma correria entre o trabalho distante do bairro em que mora e a diversão de sair em sua escola do coração.
"Raiz de Baobá", música que dá título ao álbum e ao show, pede respeito aos ancestrais e reverencia a cultura dos terreiros de Candomblé e da Umbanda.
"África Negra", música já registrada no álbum "Afrogaúcho", do cantor e percussionista Marcelo Amaro e, também prestes a ser lançada pelo cantor e compositor Wellington Luiz.
A música compõe o repertório do álbum "Raiz de baobá".
"Preta desnuda", música também já registrada por Fabiola Machado e Marcelo Amaro no DVD ao vivo no Beco do rato, também dá seu recado no álbum "Raiz de baobá".
"Esse Chão", é uma faixa que pede respeito aos povos originários, os verdadeiros donos desse chão. Música com refrão forte que cita vários grupos indígenas do Brasil.
"Pra ver Berenice" é um swing para agitar o baile e para cantar junto. Assim como a faixa "Que preta é essa", a música aborda o amor partindo do comportamento suburbano. "Pra ver Berenice" tem o clima da periferia.
"Feitiço da preta" é uma faixa que Wanderson grava e homenageia a banda de seu pai e dos seus tios, o "Sol, Lua Mar. Banda bastante conhecida no bairro em que Wanderson cresceu e que ainda atua na região.
"Saudação a Exú" é a música que abre o álbum e dá caminho para as outras canções brilharem na sequencia. Wanderson faz homenagem ao orixá da comunicação e sua falange tem espaço também na letra do samba.
As músicas, "Quando você vier", "Parei na dela" e "Que seja o amor", foram lançadas antes como singles e podem ser ouvidas já em qualquer plataforma digital e também no youtube.
Músicas lançadas
Mapa de Palco
América Negra
América Negra foi gravada em meio a maior pandemia das ultimas décadas.
Impossibilitado de fazer filmagens externas devido às restrições de circulação impostas pelo governo a pedido dos órgãos de saúde.
Wanderson, embalado pelos protestos e inspirado-se em movimentos que pediam justiça para George Floyd, homen negro morto por policias fardados nos Estados Unidos, grava América Negra e edita um clipe com imagens cedidas por viiculos de imprensa.
América Negra dá título ao trabalho que consolida Wanderson Lemos em sua vertente audiovisual.
Black America was recorded in the midst of the biggest pandemic in recent decades.
Unable to shoot outside due to movement restrictions imposed by the government at the request of health bodies.
Wanderson, rocked by the protests and inspired by movements that called for justice for George Floyd, a black man killed by police in uniform in the United States, records Black America and edits a clip with images provided by press vehicles.
América Negra gives title to the work that consolidates Wanderson Lemos in its audiovisual aspect.